segunda-feira, 28 de maio de 2018

[28/04/2018] 4ª OFICINA PROMOTORAS LEGAIS POPULARES SÃO SEBASTIÃO



  RELATORIA OFICINA 28/04/2018

4ª OFICINA PLPs SÃO SEBASTIÃO


 Acolhimento:
- Musica (Déa Trancoso) “eu mudei, até a voz eu mudei...” respiração, mergulho
interior...
- Alongamento (vontade de dançar).
- Roda: amassa o pão (massagem nos ombros umas das outras).
- Fio da vida: Cleani entregou uma cordinha com quatro nós para que cuidássemos até o final da oficina.

Dinâmica 1: O que é ser mulher
- Brincadeira: concordo e discordo sobre as frases que foram faladas.
- Debate sobre as perguntas da brincadeira
- Apresentação das novas participantes que escreveram seus nomes na árvore.
- Historias de mulheres admiráveis.
(Feminismo é a vovozinha)
- A menstruação ganhou espaço! (Voz ao Útero)

Dinâmica final:  Fio da Vida
Uma cordinha com quatro nós que fomos desatando a medida em que atravessamos etapas...
Desenhamos o coração (quem somos, o que fizemos de bom, o que queremos fazer) em um papel e o fígado em outro (o que nos atrapalha de fazer o que queremos).
Amassamos os papéis e fizemos uma dança equilibrando os dois fígados embolados.
Guardamos os fígados em uma caixa.
Penduramos os corações em um varal feito da união do fio de todas.
Me senti trabalhada (massa sovada)
Vi que muitas mulheres embarcaram também.
Foi um trabalho bem terapêutico e criativo.

Relatado por Juliana Uirapui



4ª oficina PLPs São SEbastião

  Comemoramos também o aniversário da Clara!!


Aniversário da Clara

quinta-feira, 24 de maio de 2018

[21/04/2018] 3ª OFICINA PROMOTORAS LEGAIS POPULARES - SÃO SEBASTIÃO



RELATORIA OFICINA 21/04/2018 - SÃO SEBASTIÃO


3ª Oficina PLPs São Sebastiâo - Pacto de convivência


  Estrutura abordada
 1- Dinâmica 1: Iniciou-se com uma dinâmica de uma encenação teatral sobre julgamento das mães solos pedirem para outras pessoas cuidarem de seus filhos para elas poderem sair para descansar ou terem algum lazer.
 2- Debate: Após a encenação houve um debate sobre esse tema. Foram abordadas questões da mulher como responsabilizada pelo cuidado e de suas obrigações como  cuidadora, e o quanto isso afeta o cotidiano da mulher e de suas escolhas.
 3- Lanche
 4- Foi separado em grupos menores para conversarmos sobre as expectativas do curso e o que o que queremos e não queremos para o curso. Após o debate nos grupos abriu-se para o grupo todo. E foi-se anotando as frases no cartaz.
 5- Pacto de convivência: Uma das cursistas desenhou uma árvore e após fecharmos o pacto escrevemos nossos nomes da árvore.

Relatado por Cleani Calazans


 Poderia escrever horas e horas começar pelo final, pelo meio ou poderia seguir os padrões e usar a regra. De qualquer modo, tudo fará sentido, tudo faria sentido.
 A gente significou e ressignificou, falamos de cuidados e das muitas figuras que temos na sociedade, compartilhamos experiências, e é esse o sentido, ele está na partilha.
 O sentido de tudo que fazemos é só nosso, a experiência é nossa, o modo como escutamos as coisas como interpretamos a fala do outro é uma responsabilidade nossa!
 Algumas mulheres quiseram ser tronco, outras folhas, houve aquelas que assumiram ser raízes, naquele cartaz pequeno, embora cheio de significado.
 As discussões seguiram os caminhos mais diversos, mas o que deve prevalecer são nossos valores coletivos, nosso manual de convivência (estabelecido por nós), uma relação baseada na escuta ativa, respeito e sempre que possível empatia, além do objetivo de retirar a competição e comparações negativas de nossos diálogos.

 Foi-se o terceiro dia, mas ainda virão muitos dias de "Nós".

Relatado por Jennifer


3ª oficina PLPs São Sebastião

quarta-feira, 23 de maio de 2018

[05/05/2018] 3ª OFICINA PROMOTORAS LEGAIS POPULARES- CEILÂNDIA


RELATORIA - Oficina 05/05/2018 - Ceilândia


3ª oficina das PLPs Ceilândia
Relatoras: Laerzi Inês e Ana Letícia
Data: 05/05/2018
Local: Núcleo de Prática jurídica da UnB- Ceilândia Norte
Oficina: Feminismos
Oficineira: Não teve oficineira - as PLPs facilitadoras desenvolveram a oficina

As perguntas foram:
1) feminismo é sobre odiar homens
2) feminista é aquela que quer ser melhor que homem
3) feminista é sapatão
4) feminista não se depila
5) feminismo é só de esquerda
6) feminismo é coisa de mulher branca
7) feminismo é coisa de mulher estudada
8) feminismo é coisa de mulher que não tem o que fazer
9) feminismo é coisa de mulher mal-amada
10) feminista é abortista
11) feminista é promíscua
12) o feminismo muda a vida da mulher da periferia
13)feministas são empáticas

Roteiro da Oficina - Aquecimento - Carolina: todas em roda, foi colocada música e as mulheres dançaram para aquecer

 - Dinâmica 1 - Ana Letícia: foram feitas 13 afirmações direcionadas sobre o que é feminismo onde as mulheres se posicionavam de cada lado da sala de acordo com as respostas do SIM ou NÃO. Depois das perguntas, foi aberto o debate na roda geral.

Intervalo para o lanche e informes

- Dinâmica 2 - Ingrid: Divisão em 6 grupos, cada um leu a biografia de uma mulher diferente e discutiu, depois voltamos para a roda grande e cada grupo contou resumo da história que leram e comentou sobre o que lhes chamou mais atenção.

- Dinâmica de fechamento - Carolina: em roda de mãos dadas, cada mulher cita o nome de uma mulher importante na sua vida.
Principais questões levantadas
vários tipos de feminismo
a diferença do feminismo negro e do feminismo branco
a questão das empregadas domésticas a transição capilar padrões de beleza

Resumo da discussão

No primeiro momento após ser desenvolvida a dinâmica das perguntas sobre o feminismo, discutiu-se sobre as ondas do feminismo, quem ele atinge e o que o feminismo incomoda. Foi discutido principalmente sobre o feminismo de mulheres brancas e o feminismo negro, como as pautas e as lutas são muito diferentes e como a mulher negra sofre dupla opressão.

Foi levantada também a questão das empregadas domésticas, discutiu-se sobre a exploração da mulher por outras mulheres e como muitas vezes mulheres (feministas inclusas) não são empáticas umas com as outras. Também foi discutido sobre padrões de beleza e o “autocuidado” da mulher ser muitas vezes focado em agradar o homem/a sociedade, além dos esteriótipos de feminilidade.

Larezi relatou sua identificação com o feminismo, sendo como uma atitude de ideais por direitos iguais de gênero, diferenciando o que entende por feminismo e femismo. 

No intervalo para o lanche Laerzi deu informes sobre a ação que o Fórum de plps participou no dia 1º/05 e Sheila deu aviso de que reservaremos 10 minutos da oficina para as cursistas apresentarem algo que elas achem que possa contribuir (ex.: um texto, uma música, um poema) e para que acompanhem a página do blog.

Na segunda dinâmica, expôs-se a história das mulheres e se comentou sobre esteriótipos e sobre o desconhecimento sobre a história de algumas feministas lidas. Novamente foi levantada a questão do racismo e discutiu-se mais a fundo a questão da transição capilar de mulheres negras que alisavam o cabelo e depois passaram a usá-lo natural.








[14/04/2018] 2ª OFICINA PROMOTORAS LEGAIS POPULARES- CEILÂNDIA



RELATORIA Dia 14/04/2018 - PLPs Ceilândia

1) Dinâmica de aquecimento:
Iniciou-se a oficina com uma dinâmica de aquecimento, em duplas as mulheres deveriam guiar umas às outras com a palma da mão andando pela sala, podendo também abaixar ou levantar mais, a Carol explicou a dinâmica e coordenou o grupo a andar mais rápido ou devagar e trocar a pessoa da dupla que estava guiando.

2) Dinâmica sobre educação popular:
Divisão em 6 grupos menores para conversarem sobre educação formal, informal /educação popular. Cada grupo recebeu e leu o texto "pedagogia da esperança" de Paulo Freire. Após a leitura, as mulheres falaram de suas experiências de educação nas escolas e discutiram as reflexões trazidas pelo texto sobre o conhecimento acadêmico e o popular.
Baseado na discussão, cada grupo produziu duas cenas de teatro-imagem, voltamos ao grupo geral e cada um dos 6 grupos mostrou suas imagens, tiramos fotos de cada uma e cada grupo explicou suas cenas. As imagens foram bem parecidas: para a educação formal foi feita em geral a escola, pessoas enfileiradas e alguém na frente mandando em todas, já para a educação popular foram feitas rodas. Após as imagens, houve discussão sobre a importância da educação crítica e o sucateamento da educação pelo Estado despolitizando as pessoas, contexto atual de fim das políticas sociais e ainda do nosso papel de atoras políticas de modificação da realidade. 

3) Intervalo: lanche
Após a discussão, fomos para o lanche. Foi lembrado e sugerido que quem quiser pode trazer seu copo. Além disso, as novas participantes (que não participaram da oficina passada), preencheram a ficha de inscrição. 
Ao final do intervalo, foram distribuídos e preenchidos os crachás.  

4) Dinâmica do pacto de convivência:
Divisão em 6 grupos menores novamente, cada grupo deveria discutir sobre as expectativas para o curso, receberam uma folha de papel na qual escreveram “o que queremos” e “o que não queremos” no curso. 
Após a discussão nos grupos pequenos, abrimos para o grupo grande e foi escrito num cartaz as palavras sugeridas por cada grupo.

5) Dinâmica de fechamento:
Primeiro, foi perguntado sobre o próximo sábado (21/04) que é feriado, ficou combinado que não haverá oficina.
A Sheila agradeceu a presença de todas, desejou uma boa semana e demos um abraço coletivo.  

Relatado por Laerzi e Ana Letícia

terça-feira, 8 de maio de 2018

[14/04/2018] 2ª OFICINA PROMOTORAS LEGAIS POPULARES- SÃO SEBASTIÃO



RELATORIA Dia 14/04/2018 - PLPs São Sebastião


2ª oficina- PLPs São Sebastião


- Compareceram algumas mulheres novas, que não tinham ido na primeira reunião. Total de
37 presentes.
- início com a dinâmica do bis
- em grupos pequenos nos apresentamos, depois juntamos na roda grande e uma pessoa de cada grupo contou o que aprendeu sobre as demais.
- as facilitadoras apresentaram histórias de grandes mulheres na história (artes, política, inovação, literatura, esportes, etc)
- dessas histórias seguiu-se um debate sobre temas enfrentados pelas mulheres, em especial em torno de maternidade, trabalho e estado civil.
- Ficou decidido que a cada nova reunião uma cursista vai apresentar a história de uma mulher, e uma cursista se voluntariou para a próxima.

Relatado por Ágata







sábado, 5 de maio de 2018

II CURSO DE PROMOTORAS LEGAIS POPULARES DE SÃO SEBASTIÃO

Ano Passado tivemos o 1° Curso de Promotoras Legais Populares em São Sebastião. O Curso foi tão bom que esse ano não poderíamos deixar de continuar. No dia 07/04/2018 foi o primeiro encontro, do II Curso de Promotoras Legais Populares de São Sebastião no Colégio CEM 01 (Centrão)


II CURSO PROMOTORAS LEGAIS POPULARES SÃO SEBASTIÃO

E para saber o que aconteceu na primeira oficina, segue abaixo o relato:

07/04/2018 

A oficina ocorreu nas seguintes etapas:
1- Apresentações: Dinâmica- falar 5 características pessoais; o que esperam do curso e como conheceram o curso.
Compareceram técnica de enfermagem; pessoas da área da saúde, estudantes; artistas, costureiras, representante da promotoria de São Sebastião- Kátia; Gabriela da coordenação de direitos humanos, Promotora Laís; sindicato das trabalhadoras domésticas da Bahia; FENATRAD; militante do PT, Casa Frida; Professoras, jornalistas; advogadas, donas de casa.
2-  Lanche Coletivo
3- História das PLPs
A professora Bistra Stefanova apresentou as PLPs como um projeto que antes tinha parcerias com ONGs e depois investiram no projeto sozinhas, amparadas pelo programa de extensão da UNB e do Ministério Público do DF. O projeto foi ampliado contando com a participação da comunidade que nunca abandonou o projeto. Posteriormente a Fio Cruz entrou como parceira. Informou que no ano passado as PLPs tiveram um prêmio de Educação Formal em direitos humanos, e  que a coordenadora do prêmio, ficou impressionada pelo tempo de duração do curso das promotoras legais populares.
4- Como funciona o curso- Heloisa Adegas apresentou
O Trabalho tem como metodologia a educação popular, e horizontalidade de troca de saberes e conhecimento. Com temas principais e também com as demandas de temas que aparecerem no decorrer do curso. As facilitadoras que organizam as oficinas, planejam as dinâmicas e podem trazer colaboradoras para preencher as oficinas. A ideia é se sentir mais preparada para encarar as realidades. Disse: “Acreditamos que a união e troca entre as mulheres nos fortalece. ” Discorreu sobre como funciona a organização do curso, a duração, a ação concreta, e a formatura. Direito achado na Rua- não é um direito institucional, é um direito feito pelas próprias pessoas.
Passou também os Informes: sobre a importância da Relatoria de cada oficina, ajuda de transporte, lanche, cada participante trazer uma outra mulher para participar.
5- Fala das Parceiras
Ministério Público – Representante do MP, Laís
Trabalhou no núcleo de 2006 e 2010 com as PLPs. Observou que as PLPs passaram por algumas mudanças, e percebeu que as formadas continuam no projeto. Compartilhou sua experiência pessoal com o projeto e como delegada de polícia da delegacia da mulher, onde teve o primeiro contato com as questões das mulheres, observando-se de um lado como cidadã e por outro como figura de autoridade, dessa forma se sentia levada pelo sistema. Quando foi ao MP entrou para área criminal e quando em 2006 entrou para o núcleo de gênero, teve a oportunidade de contato com as PLPs e percebendo que a formação das estudantes de direito seria de uma experiência muito diferente da dela. Depois foi trabalhar em Planaltina com violência de gênero e encontrou empecilhos de aplicar a Lei Maria da Penha, dando uma sensação de impotência. AS PLPs a fizeram enxergar que em cada área da vida e qualquer lugar que ocupe na sociedade, traz uma visão diferente de si mesma na sociedade. E a fez desenvolver um trabalho diferenciado pelo contato que teve com as PLPs.
Casa Frida- Helen Cristian
Apresentou a casa como um referencial feminista da cidade de São Sebastião. A Casa acolhe mulheres em situação de violência. Via uma dificuldade de trazer as mulheres da cidade para desenvolver os projetos em parceria com as PLPs. Pensar junto como pode ser a atuação na cidade. Apresenta a cidade como em estado de vulnerabilidade financeira que atinge as mulheres mães e negras. E as crianças sem escola. 
Apresentou como funciona a Casa-  que trabalha em 3 vertentes: mobilização social; cuidado e auto-cuidado entre mulheres e difusão da arte e cultura feminista com várias atividades. E não possui financiamento financeiro, busca outros meios de manutenção. Convida as mulheres para colaborarem com a casa. E propõe apoio as mulheres que queiram apresentar e ou desenvolver seus trabalhos na Casa.  Se insere no fórum social de São Sebastião, no Conselho de juventude. Apresenta as Casas que acreditam nos direitos humanos e sociais.
Mari- Professora do CEM 01
A professora começou sua fala com a frase: “A construção da sociedade faz parte da comunidade escolar”.  Relatou que o curso tem a ver com a cidade de São Sebastião, pois agrega sonhos e lutas e que a cidade, apesar de ter uma realidade de estigmas raciais de classe e gênero é ao mesmo tempo formada por uma juventude potente que se recria pela poesia, trazendo outras perspectivas para os jovens e professores. Falou que nos primeiros anos em São Sebastião não percebeu a potência da cidade, mas em contato com os jovens começou a entender a sua própria experiência como PLP e professora da rede. Então começou o sonho de levar as PLPs para São Sebastião, junto com as outras organizações e pessoas.  Percebeu que esse poder que move o curso traz respaldo para transformar as coisas. E em contato com as cursistas do 1° curso em São Sebastião percebeu a potência do curso e de como ele pode crescer na cidade.
Creuza Oliveira- FENATRAD
Creuza foi trabalhadora doméstica e estudava no período da noite, alegou que as trabalhadoras domésticas sentem vergonha de falar de sua profissão, mas que no colégio onde estudava, havia um de atendimento que começou a fazer um projeto com grupos de domésticas entre 1986 e 1990 e que isso culminou numa organização de trabalhadoras domésticas da Bahia. Falou da história de Laudelina, que através da Rádio começou a movimentar o desenvolvimento rumo a associação das trabalhadoras domésticas e que hoje trouxe conquistas de direitos para essa categoria. Afirmou que o trabalho doméstico tem recorte de gênero, raça e classe. E que encontra dificuldade de convidar as trabalhadoras para participarem dos sindicatos e das organizações em prol dos direitos das trabalhadoras domésticas, por estarem em âmbito privado e não conhecerem seus direitos. Disse que a luta é pela valorização das trabalhadoras domésticas, de empoderamento e autoestima, para que elas estudem e possam ter outras perspectivas e escolhas. Relatou que as Associações encontravam muita dificuldade financeira de organização, contando com parcerias não estatais. E hoje existe o escritório sede da FENATRAD, que passou a existir em Brasília com um espaço físico próprio para que a federação tenha um local central. Localizado no mesmo espaço do CFEMEA. E por fim denunciou as precarizações dos trabalhos domésticos, das violências que as trabalhadoras sofrem e da falta de informação. Falou do aplicativo Laudelina, que é um aplicativo que ganhou o prêmio google de impacto social. Ele funciona como um histórico de todos os direitos das trabalhadoras doméstica.
6 – Falas finais
Izabel- PLP São Sebastião
Falou de sua trajetória como trabalhadora doméstica. Quando ficou sabendo da possibilidade de trazer o curso PLPs para empregadas domésticas, se sentiu tocada para ser facilitadora dessa turma. Propôs a abertura do curso também em São Sebastião. Apela pela busca do fortalecimento do sindicato das trabalhadoras aqui no DF.
Heloisa Adegas- PLP Formada
Explicou sobre o Fórum de PLPs onde tem uma atuação mais política em frente as demandas das mulheres.
7- Fechamento
Cleani Calazans propôs uma Dinâmicas de roda que trouxe a importância da construção de redes e afetos entre as mulheres para uma mudança efetiva na sociedade. Desejou boas vindas as novas cursistas. 

Relatado por Cleani Calazans

1° encontro do Curso de Promotoras Legais Populares de São Sebastião- Presença do Ministério Público do DF, FENATRAD, Professora Mari do CEM 01, prof. Bistra Stefanova- Unb